Apadrinhado pelo amigo Érlon Péricles, participei pela primeira vez do Festival da Barranca.
"Fruto da iniciativa de um grupo de amigos e artistas reunidos em torno do Grupo Amador de Arte Os Angueras, o festival junta todo ano algumas centenas de aficionados durante a Semana Santa às margens do Rio Uruguai, na divisa com a Argentina. Por três ou quatro dias, o acampamento a 13 quilômetros de São Borja é um palco ao ar livre para tertúlias musicais e poéticas, que culminam no Sábado de Aleluia com um concurso de canções cujo tema só é divulgado pela comissão julgadora na Sexta-Feira Santa - os compositores têm então 24 horas para escrever uma música e disputar o prêmio principal."
(extraído da matéria de Róger Lerina - jornal Zero Hora)
Foram dias de muita charla: em prosa e verso pude conviver com pessoas zaramilhosas. Compus 2 músicas para concorrer no festival, parcerias com Nandico, Túlio Urach, Juca Moraes, Carlos Omar. Também fui convidado para defender uma obra do Zelito e do Cabo Deco, com a qual fomos premiados com o 3° lugar no Festival. Estréia com vitória... Que pé-quente! Muitos novos amigos: Pinto, Colmar, Glauco...
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Emílio, fazendo as fotos para a Zero Hora (que baita leitão) |
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As ovelha foram pra brasa bem cedo. Assando despacito, deja el fuego trabajar, paisano! |
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Cabo Deco (esquerda), Sérgio Rojas (direita). "O sol caprichoso se pondo pra inspirar o cardume de poetas à beira-rio" |
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Rio Uruguai, uma beleza que não se transcreve, não se canta. Só indo lá!!! |
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Com o recente parceiro Diego Muller. Na volta do bolicho, gastando uns manduca*.
*Manduca é a moeda corrrente no festival. Seu câmbio é feito lá mesmo. |
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Portelinha e seu sambarranca. Sucesso total!!! |
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