40 anos da Barranca

Apadrinhado pelo amigo Érlon Péricles, participei pela primeira vez do Festival da Barranca.

"Fruto da iniciativa de um grupo de amigos e artistas reunidos em torno do Grupo Amador de Arte Os Angueras, o festival junta todo ano algumas centenas de aficionados durante a Semana Santa às margens do Rio Uruguai, na divisa com a Argentina. Por três ou quatro dias, o acampamento a 13 quilômetros de São Borja é um palco ao ar livre para tertúlias musicais e poéticas, que culminam no Sábado de Aleluia com um concurso de canções cujo tema só é divulgado pela comissão julgadora na Sexta-Feira Santa - os compositores têm então 24 horas para escrever uma música e disputar o prêmio principal."
(extraído da matéria de Róger Lerina - jornal Zero Hora)

Foram dias de muita charla: em prosa e verso pude conviver com pessoas zaramilhosas. Compus 2 músicas para concorrer no festival, parcerias com Nandico, Túlio Urach, Juca Moraes, Carlos Omar. Também fui convidado para defender uma obra do Zelito e do Cabo Deco, com a qual fomos premiados com o 3° lugar no Festival. Estréia com vitória... Que pé-quente! Muitos novos amigos: Pinto, Colmar, Glauco...




Emílio, fazendo as fotos para a Zero Hora (que baita leitão)
As ovelha foram pra brasa bem cedo. Assando despacito, deja el fuego trabajar, paisano!
Cabo Deco (esquerda), Sérgio Rojas (direita). "O sol caprichoso se pondo pra inspirar o cardume de poetas à beira-rio"
Rio Uruguai, uma beleza que não se transcreve, não se canta. Só indo lá!!!



Com o recente parceiro Diego Muller. Na volta do bolicho, gastando uns manduca*.
*Manduca é a moeda corrrente no festival. Seu câmbio é feito lá mesmo.

Portelinha e seu sambarranca. Sucesso total!!!

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